segunda-feira, 25 de maio de 2009

ANGOLA LUANDA... ISSO QUE E SOBREVIVÊNCIA.


PINTURA - ANGOLANA



PRAÇA DE ARTESANATO DO BENFICA...



NOSSA!! SEM COMENTARIOS...





Ai que lindo... Esses montinhos de cada legumes etc... Os valores variam muito,
mais confesso que e bem carinho...kkkk





GENTE...!!!

Isso e muito interessante... Cada balde desses custam no valor de 500 a 700 kz
Isso e claro varia os preços...




Luanda está povoada de vendedoras de fruta, peixes e legumes, que descem à cidade vindas do mercado Roque Santeiro (um dos maiores mercados a céu aberto do mundo), com alguidares à cabeça recheados de suculentas mangas, ananases ou carapaus. Ao fim da tarde, quando aumenta o trânsito nas ruas congestionadas da capital e não há lugar para estacionar e ir à padaria, surgem os convenientes sacos de pão fresco para levar para casa. Todos estes vendedores são geralmente afáveis e humildes, sem assediarem demasiado os passantes, como em certos países do Norte de África. Apenas não gostam que lhes tirem fotografias, por medo de represálias por parte da polícia, que passa o dia a persegui-los de um lado para o outro. Só as vendedoras de frutas e legumes beneficiam de alguma tolerância e condescendência.
Milhares de desempregados encontram na venda ambulante uma solução de recursos para os seus problemas de sobrevivência. Estão, na sua maioria, ao serviço de comerciantes libaneses, indianos e chineses, que os abastecem a partir dos seus armazéns. Tudo se vende e tudo se compra nas ruas de Luanda: cabides de plástico ou de madeira, malas com as ferramentas mais diversas, acessórios de automóveis, bicicletas para criança, isqueiros para o fogão, sapatos desportivos, jornais e revistas, tapetes, candeeiros de quarto, tábuas de passar a ferro, malas de viagem e os inevitáveis relógios e óculos de sol.

Surpreendentemente, não se vê artesanato à venda. Num país que ainda recebe muito poucos turistas, a oferta de artesanato é limitada a dois ou três mercados na ilha e nos arredores de Luanda e a uma ou duas lojas no centro.

Apesar de estarmos num dos países mais pobres do mundo, ninguém se surpreende com os modelos topo de gama que circulam em Luanda: dos Porsche, Mercedes e BMW, aos novíssimos Hummer e jipes japoneses importados directamente do Dubai por 50 mil dólares. Por força do afluxo de capitais decorrente das vendas de petróleo e diamantes, Luanda tornou-se numa cidade estupidamente cara - ao nível das mais dispendiosas do mundo - onde não é possível comer num restaurante por menos de 50 dólares por cabeça, mesmo se o estabelecimento for tipicamente angolano. Ligada à Marginal por um aterro, a Ilha de Luanda converteu-se na "cidade dos ricos": aqui se concentra a melhor oferta de bares e restaurantes, com magníficas esplanadas viradas para a baía ou para o mar.



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